Você é frágil, resistente ou antifrágil? – por Luciano Fontana

nomeiodadificuldadeO conceito foi criado pelo autor libanês Nassim Nicholas Taleb no livro Antifrágil: coisas que se beneficiam com o caos.

Escutei o termo “Antifrágil” pela primeira vez no último dia 12 de maio, em curso sobre marketing digital, em São Paulo. E o conceito me chamou muita atenção. Tanta que acabei indo pesquisar mais a fundo.

Para entendermos melhor este conceito precisamos, primeiramente, entender os dois anteriores. Uma pessoa frágil é aquela que se afeta por qualquer crítica, mudança contrária ao que pensa, geralmente carrega crenças limitantes, gosta da zona de conforto, tem ambições desde que não exija muito esforço. Tem grandes chances de desenvolver algum tipo de depressão.

Uma pessoa resistente é aquela que aguenta a crítica, se adapta a mudança, tem algumas crenças limitantes, se mantem na zona de conforto até que seja obrigada a sair, tem ambições, mas muitas vezes não as atingi por não saber como passar por cima dos obstáculos. Ela aguenta as adversidades sem alterar o seu estado. Por ser uma pessoa que guarda muito pra si, poderá desenvolver algum tipo de depressão.

Uma pessoa antifrágil é aquela que usa a crítica para se fortalecer, faz das mudanças oportunidades, vive de crenças fortalecedoras, não aceita a zona de conforto, planeja seus sonhos e ambições e as atinge, usa as adversidades como alimento do aprendizado, aliás, o seu mantra é evoluir sempre, buscando desenvolver suas habilidades. Usa as crises e fracassos como fatores de crescimento. Dificilmente desenvolverá algum tipo de depressão.

Agora que você sabe os conceitos, voltamos à pergunta do título: Você é frágil, resistente ou antifrágil?

Importante identificar em que estado se encontra, pois é a partir dele que você poderá mudar para o estado desejado.

Espero que tenha gostado do artigo e obrigado por nos acompanhar.

Abraço e até a próxima!

Luciano Fontana: é empresário, diretor e sócio – Fundador da Lume Centro de Educação Profissional. Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS; Formado em Gestão e Liderança pela Escola de Executivos e Negócios do Instituto Albuquerque; Formado em Professional and Self Coaching, Leader Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching – IBC. Pós-Graduado em Gestão Educacional pela UNISEB.

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Curso de Auxiliar Veterinário da LUMECEP está com vagas abertas

Cuidados com a saúde e bem estar dos animais cresce cada vez mais (Foto: Reprodução/Google)

Cuidados com a saúde e bem estar dos animais cresce cada vez mais (Foto: Reprodução/Google)

A Lume Centro de Educação Profissional (LUMECEP) abre mais uma turma para o curso de Auxiliar Veterinário. As aulas, que iniciam no dia 6 de junho, serão ministradas pela veterinária Andreia Balerini.

Com carga horária de 60 horas, sendo 48 de teoria e 12 horas de aula prática, a formação em Auxiliar de Veterinário visa capacitar os interessados em atuarem no cuidado dos animais mediante instruções do profissional da medicina veterinária. Ainda, conforme Andreia, é indicado para quem tem afinidade com animais de pequeno ou grande porte. “Serve para os cuidados com o seu o bicho de estimação assim como para ingressar no mercado de trabalho.

De acordo com ela, os conteúdos abordados em sala de aula “vão desde anatomia ao manejo nutricional e cuidados básicos dos pets”, relata.

As aulas práticas serão desenvolvidas ao longo do curso, tendo contato direto com animais pequenos. “Serão repassadas noções básicas, como por exemplo, de como limpar uma orelha ou cortar uma unha, ou seja, como manejar um animal de companhia”, explica, Andreia. Os alunos, também, irão ter vivencia com animas de grande porte, podendo realizar trabalhos à campo, dependendo do avanço do conteúdo.

Interessados em realizar o curso podem entrar em contato através do telefone (51) 3751-6812 ou por e-mail marketing@lumeonline.com.br.

Paixão pelos pets

Dados da última pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em 2016, apontam que os negócios no mercado pet alavancou principalmente em função dos cuidados com a saúde animal que é resultado da mudança de comportamento dos donos dos animais.

Fernanda Toldo Reginatto, moradora de Doutor Ricardo, é exemplo do que mostram os resultados. Ela realizou o curso no ano passado motivada pelo amor que sente pelos peludos. “Sou apaixonada pelos cães e queria aprender mais sobre eles”, conta.

Para ela, tanto as aulas teóricas como as práticas foram muito importantes. “Aprendi muito. Obtive bastante conhecimento ao longo do curso. Não atuo na área, mas utilizo o que aprendi para oferecer os cuidados e bem estar ao meu cachorro Fred. Sem dúvida, indico às pessoas que desejam conhecer mais sobre cães e gatos, a realizar o Auxiliar Veterinário”, destaca.

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INSPIRAÇÃO – por Natanael Zanatta

Natanael Zanatta (Foto: Arquivo Pessoal)

Natanael Zanatta (Foto: Arquivo Pessoal)

Quando eu estava por volta da 4ª ou 5ª série do Antigo Primeiro Grau (eu já sou antigo assim), visitei a feira de Ciências da minha escola. Vi ali um trabalho conduzido por nossa professora de Geografia, Tânia Dahlen, com alunos de séries mais avançadas. Usando o também antigo “Guia Quatro Rodas”, a “profe” Tânia deu como tarefa, a cada um daqueles alunos, enviar uma correspondência para diversas Embaixadas existentes em Brasília, pedindo que eles enviassem materiais didáticos sobre os respectivos países. Lembro-me dos materiais vindos da Embaixada do Japão, dos Estados Unidos, da África do Sul.

Eu me encantei de tal forma com aquilo, que pedi à profe Tânia que me conseguisse os endereços das Embaixadas, pois eu queria ter materiais como aqueles só pra mim. Ela atendeu meu pedido e, pelos 4 anos seguintes, mantive um Hobby juvenil de escrever “cartas sociais” (cartinha escrita inteiramente à mão, cujo envio para qualquer lugar do Brasil custava apenas 1 centavo).

Lembro-me da primeira resposta: uma pasta plástica vinda da Embaixada do Ira, com diversos mapas, posters e livros, que acabei usando quase 10 anos depois durante a universidade. Eu ficava ansioso por cada resposta e vibrava com cada carta recebida. Já na universidade, com outros livros a ler e precisando de espaço, doei minha “coleção internacional” para o Laboratório de História da Univates.

Passados vinte anos do meu deslumbre pela cultura internacional, lembrei-me daqueles sentimentos, daquela felicidade toda. Compartilho com minha filha Cecília a “doideira” por viagens, novas culturas, estar em lugares que vemos na TV. Juntado as peças, pensei: Será que ela ficaria tão feliz como eu fiquei se mandássemos cartas para as Embaixadas? Na tentativa, arrisquei; não mandei uma carta, e sim um e-mail (já estamos em 2018, poxa!) para a Embaixada da Suíça, pedindo que eles enviassem materiais por Correio, mas com um detalhe: a correspondência devia ser enviada em nome da minha filha. E acreditem: eles mandaram não uma carta, mas uma caixa, por SEDEX, contendo coisas lindas como mapas, livros, um boné, um lenço típico suíço, uma caixa de lápis-de-cor com o nome de personalidades suíças gravado em cada lápis, com as respectivas datas de nascimento e falecimento.

Quando a Cecília abriu a caixa e, com os olhos grandões e curiosos que ela tem, se deslumbrou com o que recebeu, e viu que além de tudo tinha uma carta escrita pelos oficiais da Embaixada direcionada pra ela, eu voltei no tempo, me tornei aquela criança feliz e “embasbacada” que recebia cartas do “mundo inteiro”. A Cecília levou os “apetrechos suíços” para a escola, dormiu com eles, não desgrudou deles, e insistiu: quero mandar mais cartas. E assim fizemos; e enquanto escrevo este texto, tenho em minhas mãos a correspondência que recebemos da Embaixada da Suécia. Está em nome da Cecília, e tem uma carta escrita mais uma vez pra ela. Estou ansioso para rever a carinha de emoção dela quando eu chegar em casa.

Aprendi com a Cecília o que é inspiração. É encontrar uma forma, um caminho, um jeitinho de fazer com que os filhos, alunos, empregados, membros, associados, consigam sentir exatamente aquilo que sentem os pais, os professores, os empregadores, os pastores, os diretores. A tarefa de inspirar é árdua somente até que se encontre o insight, o segredo, o atalho, o caminho; depois, quando eles ficam tão deslumbrados como já ficamos um dia, vem o pensamento: como é que eu não me apercebi disso antes? Inspiração renova a paixão. Sinta; inspire pessoas; seja feliz!

Natanael Zanatta: Advogado Trabalhista, palestrante e professor da Lume Centro de Educação Profissional (LUMECEP).

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Demonstração do Resultado do Exercício e suas contribuições na gestão empresarial – por Guilherme Scheuermann

Guilherme Scheuermann (Foto: Arquivo Pessoal)

Guilherme Scheuermann (Foto: Arquivo Pessoal)

A elaboração e análise adequada da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) pode, além de atender a legislação, contribuir de forma significativa para o processo de tomada de decisões. O demonstrativo que contempla receitas, custos e despesas da atividade, descreve de forma matemática como se ocorreu a construção do resultado do empreendimento no período ao qual se refere. Pode-se realizar diversas análises sobre a composição e representatividade das rubricas que compõe o demonstrativo, também, é possível comparar períodos distintos e identificar oscilações, tendências, resultados de ações desenvolvidas e oportunidades de redução nos custos e despesas da atividade.

Identificar se margem de contribuição é suficiente para cobrir os custos fixos também é uma das possibilidades. Assim como, estabelecer relações entre a oscilação do faturamento e a majoração ou diminuição de custos e despesas permite identificar oportunidades de redução que contribuam de forma significativa com a maximização do resultado da organização. Afirma-se ainda, que a DRE permite identificar o potencial de geração de caixa da empresa e se os resultados são satisfatórios frente aos investimentos realizados pelo empreendedor.

A estrutura do demonstrativo ainda pode ser utilizada para realizar projeções de cenário, avaliar questões tributárias e fazer simulações estimando-se o reflexo das ações propostas pelo planejamento estratégico. Conhecer os números e saber das possibilidades de melhoria é essencial. A contabilidade pode e deve ser utilizada como uma ferramenta estratégica pelo gestor. Diante das dificuldades impostas pelo cenário econômico atual e pela concorrência acirrada faz-se necessário ter em mãos informações concretas que subsidiem a tomada de decisões.

Em tempo, é importante ressaltar que o que garante a confiabilidade e comparabilidade das informações são os dados utilizados para o preenchimento da demonstração. Portanto, devem ser fidedignos e representar a realidade do empreendimento. Manter critérios coerentes e uniformes na classificação das receitas, custos e despesas permite uma comparação adequada entre os períodos analisados, fornecendo informações claras e confiáveis.

Guilherme Scheuermann: Contador, Especialista em Finanças e Controladoria, em Docência na Educação Profissional e aluno do curso de Mestrado em Sistemas Ambientais Sustentáveis da UNIVATES.  Trabalha na Contabilidade da Costaneira Arno Johann S/A, empresa do segmento varejista de materiais de construção, proprietário da Scheuermann Consultoria Empresarial e professor na Escola de Educação Profissional Lume.

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“Eu quero ser um americano” – por Eder Baierle

Eder Baierle (Foto: Arquivo Pessoal)

Eder Baierle (Foto: Arquivo Pessoal)

Semana passada vi uma matéria no “Bom Dia Brasil” falando que apenas 20% dos brasileiros conseguem guardar um pouco de dinheiro, fato comprovado pela Beatriz Cutait onde ela afirma que 76% da população economicamente ativa não possui nenhuma espécie de aplicação financeira e vou confessar a vocês isso me assusta. Qualquer pessoa sabe que, para que tenhamos segurança financeira no futuro, obrigatoriamente devemos guardar dinheiro agora para aproveitar no futuro, mas o que me assusta ainda mais é conhecer os motivos que levam as pessoas a não guardar dinheiro, pretendo contar a vocês abaixo o porquê isso acontece.

A maioria de nós diz: “Eu quero ter dinheiro”, “Eu gosto de dinheiro”, “Eu preciso de dinheiro”, mas somente 2 em cada 10 brasileiros se planejam para tê-lo. Acho estranho somente alguns terem o que todos querem, mas entendo o porquê isso acontece. Nos meus 10 anos de assessor financeiro consegui entender como funciona a cabeça das pessoas que investem seu recurso comigo e cheguei a seguinte conclusão:

Eles são americanos” não de nascimento nem mesmo de nacionalidade, mas sim de comportamento. A cultura nos EUA é evidenciada para o investidor participar do mercado. Pensando no longo prazo, ele investe continuamente, mantendo a disciplina. O americano busca analisar empresas em crescimento, companhias que estão sempre investindo, crescendo nas suas receitas e na sua produção. “O percentual de investidores americanos em bolsa de valores é maior que o percentual de investidores brasileiros em qualquer tipo de aplicação”.

E isso não para por aí. Pesquisas mostram que em investimentos em bolsa de valores, por exemplo, o brasil empata com o número de investidores chilenos mesmo tendo uma população 9 vezes maior segundo o Wikipédia, já a comparação brasileira com os colombianos também é vergonhosa enquanto eles possuem 1.5 milhões de contas ativas em bolsa aqui no Brasil temos aproximadamente 700 mil, segundo a matéria do “valor econômico”.

Caso queira ser como eu um americano no comportamento e assim virar um poupador/investidor sugiro simplesmente fazer o que fazem os bons investidores independente de sua nacionalidade: controle suas despesas, trabalhe incansavelmente para ganhar mais, tenha uma proposta de valor para a sua vida, escolha bem seus parceiros financeiros e combine como será a comunicação, saiba o que você precisa resolver para conquistar suas metas de curto prazo e, ainda, conheça tudo sobre produtos financeiros, pois são eles que irão construir a sua prosperidade e fazer com que você tenha dinheiro para comprar suas recompensas.

Eder Marinho Baierle é graduado em gestão de empresas (Univates), pós-graduado em Finanças e Mercado de Capitais (Unijuí); Agente Autônomo de Investimentos, desde 2009, Mentor Financeiro e Instrutor dos cursos de Investimentos: Aprenda a Investir o seu Dinheiro, Aprenda a Investir na Bolsa de Valores, Master Futuros e Análise Técnica para Investimentos (do Grupo SEINVESTIR, Central do Investidor e Experato Investimentos).

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“Por que aprender inglês?” – por Solange Dalazem Zenere

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O inglês tem sido considerado como “a Língua das oportunidades” e embora seja um clichê dizer que é uma das Línguas mais faladas no mundo e, portanto, amplia o campo das oportunidades profissionais aos que possuem a fluência, é necessário lembrar que em tempos de globalização, o domínio das habilidades de interação e negociação internacional, passa a ser um imperativo para profissionais de todas as áreas.

Para nós brasileiros, em particular, trata-se de um grande desafio já que durante décadas nos acostumamos com a ideia de viver em uma ilha cercada e protegida de supostas ameaças da concorrência internacional. Então, sim! A fluência no inglês torna seu currículo muito mais desejável para os empregadores.

Ainda nesta perspectiva global, tenho observado que as Universidades têm disponibilizado cada vez mais possibilidades de intercâmbio com diversos países. Esta é aquela oportunidade que ninguém deveria deixar passar, pois além das vantagens financeiras, é o momento da vida perfeito para vivenciar esta experiência que vai transformar seu ponto de vista, para melhor e para sempre. Para estar apto a candidatar-se a um intercâmbio, entre outros aspectos, é condição essencial comprovar a proficiência na Língua estrangeira.

Aprender a Língua Inglesa é um desafio intelectual fantástico!

O inglês é, sem dúvida, um idioma cheio de nuances, pronuncias inesperadas, regras estranhas e exceções exageradas às regras. É preciso dedicação e perseverança para alcançar um bom nível de fluência e se você está atento a um novo desafio, aprender inglês pode ser exatamente o que você está procurando. Além do mais, por ser tão amplamente falado, abre-se a uma grande quantidade de novas experiências culturais, o que o ajudará a desenvolver habilidades para a vida, conhecer novas pessoas e aumentar sua confiança no tratamento de novas situações.

Buscar conhecimento de forma contínua é sempre uma característica muito positiva e, desafiar-se a adquirir uma segunda Língua, é uma decisão que lhe trará o melhor retorno.

Inspire-se!

Solange Dalazem Zenere é Graduada em Letras, pós-graduada em Língua Inglesa e professora do curso de inglês da Lume Centro de Educação Profissional

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